Estive na presença de uma pessoa de grande confiança e que teve contato com Tiago. Chamarei a pessoa de Bruno
1* Falei com Bruno no dia 31, véspera da virada de ano, Bruno disse que Tiago trabalhou em um banco que se localiza perto da Av. Paranaíba (centro de Goiânia), sempre foi um homem muito reservado, ele lembrou de uma situação bem curiosa, todas as vezes que se os vigilantes e seguranças se reuniam para comprar um refrigerante e falavam a Tiago ele ajudava, porém ele nunca ia na roda de amigos pegar um pouco de refrigerante, acreditem, se alguém não colocasse a bebida em um copo e levasse a ele, Tiago não bebia o que tinha sido comprado com sua contribuição.
2* Tiago se formou no curso para vigilante e para foi necessário que ele passasse por um processo de análise psicológica feita pela Polícia Federal, a cada dois anos é obrigatório um processo de reciclagem para que sigam na profissão e são feitos alguns dos mesmos procedimentos. Tiago sempre conseguiu aprovação da Polícia Federal sendo reconhecido como uma pessoa com capacidade e responsabilidade para tal profissão.
3* Além da empresa Fiel Vigilantes e Fortesul (ultima empresa em que trabalhou), Tiago também prestou serviços na Goiás Forte, não foi divulgado ainda pela mídia, porém, BOATOS chegaram a Bruno informando que o motivo da demissão de Tiago da Goiás Forte foi uma suspeita bem grave, uma arma foi roubada da empresa e suspeitas levavam a crer que Tiago Henrique teria algum envolvimento com o fato, mas ressaltamos que quanto a isso a polícia ainda não falou nada também.
Sabemos que com a arma que estava em poder do suposto serial killer foram confirmados 16 homicídios por meio do confronto micro balístico, será que existe de fato uma outra arma nessa história e por ausência da localização dela não é possível atribuir outras mortes ao currículo criminoso de Tiago Henrique Gomes da Rocha?
