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sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Tiago recebe visita da mãe


Ontem Tiago encontrou com sua mãe pela primeira vez após a transferência para a casa de Custódia, a visitação durou apenas 15 minutos. 

Um Tio do suposto serial killer falou com o repórter Paulo Henrique Santos da Rede Record, disse como a família reagiu a noticia e alega que para ele ainda não caiu a ficha.

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Tiago Henrique pode ser um novo perfil de assassino em série

Serial Killer de Goiânia: um novo tipo de assassino em série? A avaliação psicológica é um instrumento científico utilizado para obter informações do mundo interno e subjetivo da pessoa que será submetida ao procedimento. Atualmente, estamos com o caso do suposto serial killer Thiago Gomes da Rocha, que inicialmente confessou 39 assassinatos. De antemão, é necessário destacar que qualquer diagnóstico realizado sem uma avaliação profissional dessa pessoa torna-se mera especulação. Pode-se, no máximo, supor alguns de seus comportamentos neste momento e é isso que me proponho a fazer nas próximas linhas.
Ressalto que estamos diante de uma situação onde o que será avaliado é a subjetividade e as possíveis patologias existentes no indivíduo, ou seja, não existe uma avaliação idêntica a outra. Cada ser humano é único com sua história, seu contexto, suas experiências positivas/negativas e suas motivações pessoais para se comportar. Quando se trata do transtorno de personalidade antissocial, psicopatia ou sociopatia – que apesar de nomes diferentes trata-se do mesmo transtorno – deve-se ter um maior cuidado e uma intensa atenção nesse processo, pois se trata de uma pessoa intensamente sedutora, egocêntrica, com vaidade além do comum, que não cria vínculos emocionais/afetivos com o outro, não mede esforços e nem apresenta pudor algum para chegar onde deseja.
Se forem reais todas as confissões de Thiago Gomes, situação esta que ainda está em período de investigação, temos então um desafio para ciência e estudiosos da área criminal, pois até então temos relatos, estudos e pesquisas que traçam o perfil de um assassino em série que não se encaixa perfeitamente na forma de agir de Thiago, o que não elimina a possibilidade do mesmo ter um transtorno de personalidade antissocial. O que estou dizendo é que possivelmente estamos diante de um novo estilo de assassino em série que em nossos estudos ainda não se tem relatos.
É muito possível que o assassino em série seja um psicopata, mas nem todo psicopata será ou é um assassino em série. De qualquer forma, conseguir uma boa análise e avaliação de uma pessoa com esta natureza requer muito estudo, experiência, equilíbrio emocional, domínio das técnicas de avaliação psicológicas, conhecimentos de leis/resoluções, entre outros quesitos.
É certo que no momento do procedimento, ele vá seduzir, tentar dizer o que o avaliador quer ouvir, burlar os testes a seu favor etc., o que necessariamente não quer dizer que ele vá mentir, pois ser considerado temido, causar mal-estar e ser negativamente admirado pode ser um de seus objetivos. Há teóricos que afirmam que o psicopata um dia deseja ser pego e assumir seus crimes – pois neste momento usará todos seus atos criminosos como uma escada para se autopromover –, que existe nele o desejo de ser eternizado por seus atos.
O fato é que estamos diante de um caso inédito para os estudiosos da área, para a polícia e também para a sociedade. E creio eu que se de fato Thiago for quem ele diz ser, estamos frente a um primeiro caso e provavelmente virão outros. Nossa sociedade tem passado por vários tipos de mudança em todos os âmbitos e a esfera criminal e de criminosos não ficaria isenta dessa transformação ou, quem sabe, até "mutação".
Precisamos de profissionais capacitados, estudiosos, competentes para saber lidar com esses novos personagens que estão surgindo em nossa sociedade. Digo isso não só no contexto criminal, pois em nossas clínicas psicológicas estamos lidando com crianças em depressão, adolescentes e crianças que tentaram suicídio, com patologias relacionadas à sexualidade do ser humano, com um caminho ao individualismo nunca visto na história da cultura brasileira, entre várias outras inéditas situações que até poucos anos não havia surgido em nosso meio.
(Shouzo Abe, psicólogo, perito criminal e clínico, professor do curso de Avaliação Psicológica do Ipog)



Tire suas dúvias a respeito do serial killer de Goiânia

Mais de 15 dias após a prisão do suposto serial killer Tiago Henrique Gomes da Rocha, 26 anos, em Goiânia, a Polícia Civil ainda não esclareceu todas as dúvidas sobre a série de mortes que ele confessou a autoria. Incialmente, ele disse aos delegados ter matado 39 pessoas desde 2011. Dias após a prisão, ele reduziu o número de confissões para 29. O suspeito foi localizado após dois meses de investigação de uma força-tarefa da polícia. O objetivo da equipe era solucionar uma série de crimes de homicídios e tentativas de homicídio contra mulheres e um homem na capital, ocorridos desde o início do ano.
Apesar de no início das investigações ter afirmado que tinha convicção de que as mortes de mulheres não tinham um único autor, a polícia acabou constatando semelhanças entre os crimes durante o inquérito. Os delegados que integraram a força-tarefa afirmam que não há dúvidas de que Tiago é o autor dos homicídios. A revelação de crimes que não eram investigados pela equipe surpreendeu a Polícia Civil, que continua com as investigações.
Veja abaixo o que já se sabe e o que ainda é dúvida na série de assassinatos assumidos pelo suposto serial killer:
Quantos crimes ele confessou ter cometido?

Segundo a Polícia Civil, Thiago confessou, inicialmente ter matado 39 pessoas desde 2011 em Goiânia e Aparecida de Goiânia. Entretanto, em novos depoimentos na companhia de advogados, ele negou cinco dos primeiros casos confessados e se recusou a se manifestar sobre quatro deles. De acordo com o delegado Murilo Polati, titular da Delegacia Estadual de Investigações de Homicídios (DIH),  Tiago se enganou ao repetir um mesmo crime durante o depoimento, além de ter informado sobre um homicídio que, depois, descobriu-se que a vítima não morreu. Por outro lado, ele também assumiu, de maneira informal aos policiais, que matou um jovem de 22 anos. Assim, a polícia vai continuar a investigação de 38 casos de homicídio relatados pelo suspeito. Além das mortes, o vigilante é apontado como autor de dezenas de assaltos a estabelecimentos comerciais como agências lotéricas e padarias.

Quantos crimes atribuídos a ele eram investigados pela força-tarefa?

Entre os homicídios estão 15 dos 17 crimes investigados inicialmente pela força-tarefa da Polícia Civil. Entretanto, ele confessou outras duas mortes de mulheres que eram apuradas de forma independente e, após a confissão, a polícia as incluiu nas investigações. São os homicídios de Arlete dos Anjos Carvalho, 16, e de Edimila Ferreira Borges, 18. Estes crimes foram confirmados por Tiago nos depoimentos na companhia de advogados.

Algum caso em que ele era suspeito foi descartado?

Dois dos crimes apurados pela força-tarefa não foram assumidos pelo vigilante: a morte de Danielly Garmus da Silva, 23 anos, e a tentativa de homicídio de Daiane Ferreira de Morais, 18. A Polícia Civil não informa se ele era investigado por algum outro crime que não assumiu.

Como a Polícia Civil chegou até ele?

A Polícia Civil afirma que para chegar à identificação do homem foram ouvidas 200 pessoas, além de analisadas 576 placas de veículos suspeitos, 50 mil fotografias de infrações de trânsito e mais de 300 horas de câmeras de segurança passaram por processos de melhoramento de imagens. Além das filmagens das mortes de mulheres, o homem foi gravado quando cometia roubos a estabelecimentos comerciais. Um exame de identificação postural do suspeito ao subir e descer da moto e ao andar revelou semelhanças entre os autores. Com esses dados a polícia traçou o perfil físico do suspeito e do veículo que ele usava. Tiago foi flagrado e preso na Avenida Castelo Branco no dia 14.

Quando ocorreu o primeiro homicídio?


Segundo Tiago informou no primeiro depoimento aos policiais, a primeira vítima foi o estudante Diego Martins Mendes, de 16 anos. Diego desapareceu no dia 9 de novembro de 2011, quando, de acordo com o relato dos pais na época, saiu de casa, no Setor Rio das Pedras, em Aparecida de Goiânia, para se inscrever ao sorteio de uma vaga no Colégio Militar Hugo de Carvalho Ramos, no Jardim Goiás, em Goiânia. Ele foi visto pela última vez conversando com um homem, no terminal da Praça da Bíblia, também na capital. Tiago afirma que abordou o menor com o pretexto de que os dois iriam manter relações sexuais, no entanto, ao chegar a um terreno baldio no Setor Negrão de Lima, acabou matando o garoto. Após a confissão, Tiago indicou aos policiais o local onde Diego teria sido enterrado, mas nada foi encontrado.

Qual foi o último homicídio cometido?

A estudante Ana Lídia de Souza, 14 anos, foi a última pessoa assassinada por Tiago, segundo a polícia. A garota foi morta em um ponto de ônibus do Setor Morada Nova, em Goiânia, em 2 de agosto. A morte da jovem aumentou a desconfiança da população de que um assassino em série agia na capital. Com isso, a Polícia Civil lançou, dois dias após o crime, a força-tarefa para apurar os homicídios de mulheres na capital. Tiago revelou à polícia que interrompeu a sequência de mortes após o homicídio da garota porque teve medo de ser detido.

Ele concentrava os homicídios em algum bairro?

Não. Entretanto, a maioria dos homicídios de mulheres ocorreu nas regiões sul, oeste e sudoeste da capital.

O perfil das vítimas era o mesmo?

Não. Tiago confessou ter matado homens homossexuais, moradores de rua e mulheres. Ele afirma que saia com a intenção de matar, mas não tinha um alvo pré-definido.
Quem foram as vítimas do susposto serial killer?

A Polícia Civil de Goiás informou, até o dia 23 deste mês, a identidade de 21 pessoas dentre as 38 vítimas confessadas no primeiro depoimento de Tiago. Segundo o delegado Murilo Polati, a polícia não vai informar sobre as demais vítimas para não atrapalhar os inquéritos.

Qual a motivação dos homicídios?

Nos depoimentos à polícia e em entrevistas à imprensa, Tiago revelou que tinha um sentimento incontrolável que o levava a cometer os homicídios. “Não dá para explicar, era uma raiva muito grande”, afirmou em entrevista no dia 17.
Qual é o perfil psicológico do vigilante Tiago Rocha?

Apesar de ter sido anunciado que seria feita a avaliação psicológica pelo psicólogo forense Leonardo Faria, a Polícia Civil informou, no dia 23, que não irá requerer o laudo. Segundo Murilo Polati, o exame só será feito quando o processo estiver no Poder Judiciário. Entretanto, enquanto estava na Delegacia Estadual de Repressão a Narcóticos (Denarc), Tiago foi visitado pela psicóloga neurocientista Cássia Oliveira. Segundo a polícia, ela requisitou a visita porque estuda casos de serial killers. Em uma avaliação informal, ela disse que não pode dar um diagnóstico sobre o jovem, mas adiantou que ele “não é louco” e afirma que, “sem dúvida”, trata-se de um serial killer. A polícia afirma que a avaliação não será utilizada nas investigações.

Como será feita a investigação dos outros homicídios cometidos por ele?

Os inquéritos dos crimes são investigados pela Delegacia Estadual de Investigações de Homicídios (DIH).

Antes, a Polícia Civil havia dito que as cilindradas e cores das motocicletas usadas nos crimes eram diferentes. Ele tinha vários veículos?

A polícia afirma que Tiago usava capas para o tanque da motocicleta, nas cores preta e vermelha, com  o intuito de aparentar que se tratavam de motos diferentes. Por isso, no começo da investigação a polícia afirmava que as motocicletas usadas nos crimes tinham cores diferentes. Já em relação à afirmação de que as cilindraras não eram as mesmas, a Polícia Civil não se manifestou.

Em todos os casos de homicídios de mulheres o suspeito anunciou assalto?

Em cinco casos o suspeito deu voz de assalto, mas não levou nenhum pertence das vítimas. Nos demais casos, os tiros foram efetuados sem que o autor anunciasse o assalto.

Quais provas o ligam aos crimes de mulheres?

Foram apreendidos com Tiago objetos como roupas, armas, capacete e a motocicleta que, segundo os policiais, foram usados nos homicídios. Uma técnica em balística também afirmou que exames comprovaram que os disparos que mataram sete mulheres e um homem saíram do revólver calibre 38 encontrado com Tiago.

O exame de balística apontou que sete mulheres foram mortas pela arma dele. Ele disse que só usava uma arma e apenas uma foi apreendida. Há outros autores?

A polícia afirma que os exames de balística ainda estão sendo realizados nos demais casos em que a autoria ainda não foi comprovada. Segundo a perita Itatiana Pires, responsável pelos laudos, o péssimo estado dos projéteis encontrados nas cenas dos crimes dificulta a conclusão dos laudos.

Todas as vítimas foram mortas a tiros?

Não, segundo a polícia, Tiago afirmou já ter matado por estrangulamento, a facadas e a tiros.

Ele não deixava vestígios? Por que ele só foi localizado após quase três anos depois do primeiro homicídio?

O delegado Deusny Aparecido, que liderou o grupo de investigadores da força-tarefa, argumenta que a investigação foi "uma das mais complexas já feitas pela Polícia Civil em Goiás". Segundo ele, a polícia teve dificuldades em identificar o autor porque os homicídios não tinham um motivo específico. Além disso, a polícia argumenta que achar o motociclista foi como "buscar uma agulha no palheiro" já que a frota de motos na cidade é de cerca de 350 mil.





quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Mãe de susposto serial killer fala a imprensa

No inicio da tarde foi apresentada uma reportagem com Sônia Gomes da Rocha, mãe de Tiago. Durante a entrevista foram realizadas algumas perguntas sobre a infância e o comportamento de Tiago, de acordo com dona Sônia, desde os 4 anos de idade Tiago sempre foi uma criança que preferia o isolamento à brincadeiras com outras crianças, ela disse que teve vontade de levá-lo a um médico porque sabia que algo não ia bem, mas a condição financeira não a permitiu isso.
Tiago nunca teve contato com seu pai, foi criado pela vó e somente na adolescência foi morar com sua mãe, como ela disse não tem televisão em casa, ela acompanhava as noticias do criminoso em série apenas pelos comentários das pessoas e não se interessou em ver as imagens por jamais imaginar que seu filho era o suposto autor daquelas barbaridades, Sônia chegou a ver o retrato falado mas não achou parecido. A única diferença que ela notou em seu filho nos últimos meses foi que ele passou a beber, mas seguia mas seguia a vida como antes.
Ela nega o envolvimento de Tiago Henrique com a mulher que disse ter um breve relacionamento com ele e afirma que a jovem busca mídia, Sônia falou que seu filho não tinha uma relação próxima com nenhum vizinho, muito menos com a esta que é casada e mãe de três filhos, ao contrário, disse que vizinha sempre puxou assunto com Tiago mas ele permanecia com aquele jeito calado e afastado de sempre.
Quanto aos crimes, ela diz que o filho deve sim pagar pelo que fez mas que é necessário uma investigação mais cautelosa, porque Tiago não matou as 39 pessoas conforme havia confessado - concluiu a mãe do suposto Serial Killer.



Universitária alega ter tido relacionamento com Tiago Henrique

Matéria exibida pela rede Band de televisão no ultimo dia 28-10 (ontem). A moça identificada como Carmem alega ter tido relacionamento extraconjugal com Tiago, que durou cerca de 6 meses. Na imagem não foi possível mostrar o rosto por acordo feito entre a jovem e o repórter.

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Tiago Henrique sofre ameças na prisão

Segundo informações Tiago Henrique está sofrendo grandes ameaças, antes mesmo de sua transferência já surgiram rumores de uma não aceitação por parte dos demais detentos. Poucas horas após este procedimento houve a confirmação por meio de noticias que indicavam retaliação ao suspeito.
Se passaram alguns dias e o problema continua, confira alguns trechos da matéria divulgada pelo jornal O Popular em Goiânia.
"O comportamento do rapaz repercutiu até nas demais unidades do Complexo Prisional. “Ele não pode cair aqui dentro, porque, se cair, vai ser morto”, disse um detento da Penitenciária Odenir Guimarães (POG), onde ficam os presos já condenados, em entrevista por telefone ao POPULAR. O isolamento de Tiago Henrique será mantido por tempo indeterminado, por questão de segurança interna e, até mesmo, para resguardar a integri
dade física dele. A ordem interna na Secretaria de Estado da Administração Penitenciária e Justiça (Sapejus) é não comentar, tampouco repassar informações sobre o caso.
O Núcleo de Custódia é considerado a unidade de segurança máxima do Estado. A rotina interna prevê banho de sol coletivo. No entanto, em caso de presos totalmente isolados, como Tiago Henrique, até o banho de sol é solitário. A direção do presídio o trata como um preso comum, mas adota alguns cuidados especiais. O POPULAR ouviu dois agentes prisionais, que pediram para não serem identificados. Um deles, relatou que a vigilância à cela de Tiago Henrique é de 24 horas por dia. “Os agentes ficam se revezando para manter o monitoramento”, disse.
O outro agente prisional contou que a insatisfação entre os detentos começou a se acirrar desde a transferência dele para o Complexo Prisional. “Parecia que estava chegando uma autoridade, com aquela afobação toda da imprensa”, observou ela. “Tem muitos detentos que gritam que estão com o leite, mas aguardando o cereal”, pontuou, referindo-se a uma ironia dos detentos para fazer analogia ao suposto serial. O preso do regime fechado ouvido pelo POPULAR disse ainda que Tiago corre o risco de ser assassinado, sobretudo, pelos tipos de vítimas que ele teria feito. Dentro do presídio, existem regras de convívio estabelecidas para a sobrevivência entre eles.
O superintendente de Segurança Penitenciária da Secretaria Estadual de Administração Penitenciária e Justiça (Sapejus), João Carvalho Coutinho Júnior, rebateu a reportagem, dizendo que Tiago não está próximo a celas onde estão os criminosos citados na reportagem. “Não estão em celas próximas, mas na mesma unidade prisional”, pontuou. Sobre as ameaças dos presos à vida de Tiago, João Júnior também contestou. “Se há presos falando ou deixando de falar, para nós, pouco interessa. Temos de fazer o nosso trabalho, que segue a lógica preventiva”, acentuou."






domingo, 26 de outubro de 2014

Ana Beatriz Barbosa fala sobre sociopatas, psicopatas e afins

Visando maior compreensão do que são os Serial Killers, realizamos a união de alguns blocos do programa "Sem Censura" no dia em que Ana Beatriz Barbosa Silva esteve presente. O Vídeo é longo mas creio ser o mínimo necessário para que se possa entender e perceber o nível deste problema.
Durante o bate papo os participantes falaram sobre o que é, onde estão e sobre a existência de possibilidades no que diz a tratamentos. Ana Beatriz atualmente é um dos maiores nomes no assunto em nosso país.


Documentos mostram relação de Tiago Henrique com roubos

No documento abaixo constam informações sobre o crime de roubo que Tiago Henrique, suposto serial killer de Goiânia, possivelmente realizou.

Cliquem aqui para acesso ao arquivo


sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Seria o suicídio o ultimo estágio da loucura em uma pessoa?

Suposto serial killer tenta suicídio dentro de delegacia na capital goiana. Tiago Henrique quebrou uma lampada da cela e usou os pedaços do vidro para tentar cortar seus pulsos. Veja uma foto tirada no momento em que o vigilante recebia os socorros do Corpo de Bombeiros.



Brasileiro pode estar entre serial killers mais letais, diz americano

Caso se confirmem as 39 mortes confessadas em Goiânia, segundo a polícia, pelo vigilante Tiago Henrique Gomes da Rocha, o brasileiro estará entre os serial killers mais letais da história moderna. É o que afirma o professor de criminologia americano Scott Bonn, da Universidade Drew, em Nova Jersey (EUA).
A polícia de Goiânia diz que Rocha, de 26 anos, cometeu os crimes a partir de 2011. Entre suas vítimas estão moradores de rua, homens gays e jovens mulheres. Rocha foi preso na semana passada numa operação policial.
"Isso (o total de vítimas) o colocaria no topo do ranking, ao lado dos mais prolíficos serial killers da história moderna", disse Bonn à BBC Brasil.
Bonn, autor do livro "Why We Love Serial Killers" (Por Que Amamos Serial Killers", em tradução livre), a ser lançado na próxima semana, compara o brasileiro a psicopatas americanos que ficaram célebres por seus crimes.
"Ele parece ser um psicopata, como Ted Bundy, John Wayne Gacy, Dennis Rader ou Gary Ridgway, que foram alguns dos mais prolíficos serial killers da história americana", diz Bonn.

Psicopatas

Acredita-se que Ted Bundy, executado em 1989, tenha estuprado e assassinado pelo menos 36 mulheres nos anos 1970. Considerado bonito e extremamente carismático, ele atraía suas vítimas muitas vezes fingindo algum tipo de ferimento e pedindo ajuda. Diferentemente de Tiago, Bundy não usava armas de fogo, preferindo golpear ou estrangular suas vítimas.
John Wayne Gacy torturou, violentou e assassinou pelo menos 33 rapazes nos anos 1970. Ele era considerado um membro exemplar da comunidade, inclusive se vestindo de palhaço em eventos beneficentes para arrecadar fundos para caridade, o que o tornou conhecido como "o Palhaço Assassino".
Dennis Rader torturou e matou dez homens e mulheres de diferentes idades entre os anos 1970 e 1990 no Estado do Kansas. Ele costumava enviar cartas à polícia e a jornais detalhando seus crimes. Já Gary Ridgway foi condenado por matar 49 mulheres a partir dos anos 1980, mas acredita-se que o número de vítimas possa passar de 90.
"Todos eles eram completos psicopatas, e só foram pegos porque acabaram cometendo algum erro", observa Bonn.
O Brasil também já teve outros casos célebres de serial killers, como Pedro Rodrigues Filho, o "Pedrinho Matador", acusado de mais de 70 mortes, entre elas a do próprio pai, e Francisco das Chagas Rodrigues de Brito, que estuprou, matou e castrou 42 meninos no Maranhão e no Pará entre 1991 e 2003.

Missão

O criminologista ressalta que, assim como Rocha, os psicopatas americanos mencionados por ele levavam vidas aparentemente normais, sem despertar suspeitas.
Vizinhos e colegas de Rocha se declararam surpresos com a revelação dos crimes. Seus empregadores afirmaram que até então a conduta do vigilante no ambiente de trabalho era "irrepreensível".
"Psicopatas usam máscaras, conseguem fingir ser perfeitamente normais. Sabem qual a coisa correta a dizer e a fazer em cada situação. Eles não sentem emoções, mas são muito bons em fingir emoções. Conseguem se camuflar, como um camaleão", diz Bonn.
Bonn salienta que psicopatas não são doentes mentais. "É um transtorno de personalidade. Esses indivíduos são capazes de compartimentalizar suas vidas. Ele (Rocha) trabalhava em um hospital, poderia parecer um cara legal. Mas tinha esse alter ego", afirma.
A escolha das vítimas feita por Rocha, que diz ter matado homossexuais e pelo menos oito moradores de rua, leva o especialista a classificar o brasileiro em uma categoria de serial killers definida como "mission killers", ou assassinos com uma missão.
"É alguém que imagina, em sua mente perturbada, estar fazendo um bem para a sociedade. É uma forma de racionalizar seus crimes", afirma.
Bonn lembra o caso do ex-fuzileiro naval Itzcoatl Ocampo, acusado de uma série de assassinatos em Los Angeles entre 2011 e 2012, cujas vítimas principais eram moradores de rua.
"Ele estava revoltado porque havia sido treinado para ser um atirador de elite no Iraque, mas nunca pode colocar isso em prática. Então, decidiu livrar a sociedade dos moradores de rua."

Rejeição e abuso


O ex-advogado de Rocha revelou que seu cliente havia sofrido abuso sexual na infância e bullying na escola.
Para Bonn, é provável que esse tipo de experiência tenha deixado no brasileiro um sentimento de raiva.
"(Os crimes) eram sua maneira de canalizar essa raiva. Ele sentia que havia sido abusado pela sociedade e encontrou uma maneira de revidar", diz.
O criminologista observa que no caso dos assassinatos de mulheres atribuídos a Rocha, há indícios de que os crimes não tenham tido motivação diretamente sexual.
Desde janeiro deste ano, pelo menos 15 mulheres foram assassinadas a tiros em Goiânia por um motociclista com o rosto coberto. Agora, acredita-se que Rocha seja o autor desses crimes.
"O fato de que ele atirou contra elas à distância indica que não há um componente sexual para esses crimes, que tinham outra motivação. E suspeito que seja porque ele simplesmente tinha raiva de mulheres, por ter sido rejeitado quando era mais jovem", afirma.
Segundo os policiais que trabalham no caso, Rocha teria dito que sofreu traições e desilusões amorosas. O suspeito também teria demonstrado desconforto com a presença de mulheres durante seus depoimentos.
Além dos assassinatos, Rocha é investigado por cerca de 90 roubos. Ao ser preso, ele pediu ajuda médica.
Bonn salienta, porém, que não existe cura para um psicopata. "Tipicamente, psicopatas são isolados nas prisões e podem aprender a obedecer as regras e até se tornarem prisioneiros modelos. Mas não há cura."

Jornal O Anápolis leva suspeita de farsa no caso do suposto serial killer de Goiânia

Depois do episódio da renúncia do candidato a vice-governador do PT, no primeiro turno das eleições, agora às vésperas do segundo turno, quando Marconi já estava em queda livre nas pesquisas, arrumaram um bode expiatório para servir como o suposto serial killer. O próprio advogado do acusado procurou a imprensa fora de Goiás – Folha de São Paulo – para narrar fatos relacionados com o depoimento de seu cliente. Disse o advogado para a Folha de S. Paulo: “Ele disse que foi falando o que os delegados queriam ouvir. Para mim, só admitiu alguns roubos.”
O acusado Tiago Henrique Gomes da Rocha de 26 anos trabalha em uma empresa de vigilância e teria confessado os 39 crimes contra mulheres e moradores de ruas de Goiânia, nos últimos 18 meses. Segundo a polícia, o acusado vinha sendo investigado há um mês. Em seu depoimento, os delegados encarregados do caso disseram à reportagem da Folha que Thiago demonstrou uma frieza muito grande em suas declarações: “Ele relatou prazer e alívio de sua angústia ao matar suas vítimas”, disse um policial que participou da operação na última terça-feira (14). “Ele disse que sentia raiva e matava, que só saciava a raiva matando. Depois tinha remorso, que se transformava em raiva e matava, como em um ciclo”, disse o delegado Murilo Polati Rechinelli, chefe do setor de homicídios para o repórter da Folha de S. Paulo. Para derrubar a tese de que o acusado seria um serial killer basta observar que todo serial killer é um psicopata e ele não deixa nunca de continuar matando. Se o acusado fosse de fato um serial killer ele não teria cessado os assassinatos.
Falando ao repórter do jornal paulista o advogado do acusado, Thiago Huascar Santana Vidal, seu cliente negou todos os crimes e disse que ficou com medo ao ser interrogado por diversos delegados. “Ele disse que foi falando o que os delegados queriam ouvir. Para mim, só admitiu alguns roubos.” Vidal disse ainda que Rocha trabalha há vários anos na mesma empresa de segurança.
Contradição da polícia
Durante a série de assassinatos ocorridos em 2013, a polícia sempre negou a existência de um serial killer e tinha razão porque o serial killer, segundo os psicólogos forenses, possui uma característica de psicopatia, já que ele não mata aleatoriamente, mas escolhe suas vítimas, algumas delas são atraídas devido à educação ilibada do assassino. O verdadeiro serial killer mata suas vítimas em locais ermos para não serem vistos e nunca deixa o corpo no local do assassinato. Alguns deles chegam a passar várias horas admirando o corpo de sua vítima. Outra característica do verdadeiro serial killer é que ele não deixa nunca de matar porque a sua psicopatia assim o exige dele. “Ele tem um prazer doentio para matar. É como um viciado que nunca deixa de usar a droga”. Relata a literatura sobre casos de serial killer.
As mortes das mulheres de Goiânia estão totalmente fora dos argumentos científicos da psicologia forense, já que o assassino matava aleatoriamente e saia correndo, usando sempre um disfarce, coisa que o verdadeiro serial killer não usa. As mortes das mulheres assassinadas em Goiânia é como se fosse o cumprimento de uma ordem superior para promover uma espécie de retaliação.
O início dos assassinatos coincide com o início da retirada das regalias dos detentos do CEPAIGO. Tudo indica ser uma ordem superior para algum endividado com o comando do presídio. Quando as regalias foram disponibilizadas aos detentos que comandam o presídio, as mortes cessaram. O serial killer de verdade age sempre através de um meticuloso estudo de suas vítimas. Ele sente o prazer desde o cortejamento de sua vítima até a sua morte e ainda segue o noticiário para ver como foi a repercussão do caso. Já as mortes ocorridas com as mulheres de Goiânia, têm todas as características de um matador profissional, que executa sumariamente suas vitimas que são antecipadamente encomendadas, também diferentemente do caso de Goiânia, já que as vitimas não são escolhidas, mas sim encontradas em locais propícios para a fuga do assassino.

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Tiago Henrique se irrita e agride reporter cinematográfico


Durante a transferência da DENARC para a penitênciária,  Tiago se irritou e agrediu o repórter cinematográfico do jornal O diário da Manhã, apesar do agredido alegar uma pesada na barriga a imagem aparenta que a área atingida foi um pouco abaixo.
Com isso, parte de toda essa polêmica se acalma até as proximidades do julgamento do julgamento.

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Confira a primeira entrevista cedida por Tiago Henrique


Tiago Henrique Gomes poderia ficar em 4° lugar no ranking mundial de serial killers mais perigosos de todos os tempos? Acompanhe a reportagem que fala do crime e também sua primeira entrevista com a imprensa goiana. 



sábado, 18 de outubro de 2014

Top 10 - Maiores Serial Killers da História

Você já deve ter ouvido falar no Jack o Estripador ou, até mesmo, no Maníaco do Parque, certo? Contudo esses assinados em série (serial killers) são bem modestos quanto ao número e métodos de assassinatos dos dez maiores serial killers da história. Apesar da aparência inofensiva deles, são verdadeiros psicopatas com alto nível de periculosidade.

Seus feitos não são bom para sociedade, mas ficaram na história como os assassinos que, diretamente, mais mataram pessoas no mundo.


10 Harold Shipman

Este médico inglês matava as suas vítimas através da aplicação de doses letais de diacetilmorfina ou heroína, como é mais conhecida fora dos hospitais. Shipman foi acusado e condenado à prisão perpétua em julgamento realizado no ano 2000 por ter matado 15 pessoas. Porém, um novo inquérito aberto pela Polícia Britânica após o seu julgamento ligam o médico diretamente a outros 250 casos. Mas, os detetives acham que este número pode ser ainda maior, visto os mais de 2500 depoimentos dados e da análise de 270000 páginas de evidências.


Dr. Henry Howard Holmes

Holmes ou Herman Webster Mudgett (seu nome verdadeiro) é o primeiro serial killer americano que se tem notícia. Ele matava a suas vítimas em um “castelo” que na verdade era um hotel construído com o propósito especial de acomodar os seus hábitos homicidas. No local ocorreram, pelo menos, 27 assassinatos, porém as autoridades suspeitam que este número seja ainda maior, ou seja, ultrapasse 200 pessoas.


Yang Xinhai

O chinês Xinhai ficou conhecido internacional pelo apelido de “Monster Killer”. Seus atos eram realizados durante a noite quando invadia as casas e, desta forma, matou 65 pessoas e estuprou 23, principalmente, entre os anos de 1999 e 2003. Yang Xinhai foi condenado por 67 crimes, sendo que foi executado em 2004, pelas autoridades.




Gary Ridgway

Preso em 2001, o americano Gary Ridgway foi condenado por ter matado 48 mulheres entre os anos de 1980 e 1990, contudo perante o juiz o próprio serial killer confessou que o número correto de assassinatos era de 71 pessoas. Seu julgamento ocorreu em 2003 sendo que sua condenação é de 48 prisões perpétuas, sem a possibilidade de liberdade condicional, assim como uma sentença adicional de 10 anos por cada vítima (48) por ter alterado evidências.






Pedro Rodrigues Filho

Seu primeiro assassinato ocorreu quando tinha apenas 14 anos de idade e atuou, principalmente, nos estados de Minas Gerais e Goiás entre as décadas de 1960 e 1970. Pedrinho Matador, como era conhecido por todos era praticamente um justiceiro brasileiro pelo fato de que uma grande quantidade das suas vítimas eram criminosos. Foi preso em maio de 1973 e mesmo atrás das grades matou 47 colegas de cárcere. Sua sentença foi de 126 anos de prisão, mas como a lei brasileira não permite que o preso fique atrás das grades por mais de 30 anos foi liberado em 2007 – poderia ter sido liberado em 2003, mas as mortos dentro do presídio adiaram um pouco a data. Porém, Pedrinho Matador está preso novamente desde 2011 por ter participado de seis motins e um cárcere privado na época em que estava preso. Nunca se soube ao certo o seu número de vítimas, comprovadamente são 75, mas a polícia estima em mais de 100 mortes


Daniel Barbosa

O serial killer Daniel Barbosa é colombiano e sua primeira passagem pelas grades aconteceu em 1964 onde foi condenado por abusar de dez mulheres. Oito anos depois foi liberado e foi a partir deste ponto em que passou a ser ainda mais amedrontador e se tornou conhecido como “El sádico del Chanquito”, pois entre os anos de 1984 e 1986 ele mesmo admitiu ter matado 71 garotas e mulheres. Porém, a polícia colombiana estima que este número deva ultrapassar a marca de 150 mortes.



Elizabeth Báthory

Nem só homens são serial killers, mas mulheres. A mais famosa e amedrontadora é Elizabeth Báthory que foi acusada pela corte húngara (Báthory era Hungra) de torturar e matar 80 garotas, contando com ajuda de outras quatro pessoas. Porém, registros confirmar que mais de 650 cabeças foram decepadas por sua culpa, ou seja, por seu próprio pedido. Nunca houve um julgamento real para a condessa, porém ela foi submetida a uma espécie de “prisão domiciliar” na Eslováquia.

Pedro López

Colombiano ficou conhecido pelo apelido de “O monstro dos Andes” e confessou ter matado 110 meninas no Peru, 100 meninas na Colômbia e mais de uma centena no Peru (não soube informar a quantidade). As vítimas escolhidas eram garotas jovens na faixa etária entre 9 e 12 anos, sendo que Pedro López foi preso em 1980 e condenado pelos 110 assassinatos da jovens equatorianas, em 1983. Atualmente ele está solto nas ruas desde 1998.




2 Thug Behram

A história do indiano Thug Behram é um pouco controversa, pois em alguns livros ele é relacionado ao assassinato de 931 pessoas por estrangulamento, porém alguns autores dão conta de que ele teria sido responsável por “apenas” 125 mortes. Todos os seus crimes foram cometidos entre 1765 e 1840.

1 Luis Garavito


“La Bestia” como era conhecida popularmente, o colombiano Luis Garavito admitiu perante o juiz ter matado e estuprado mais de 130 jovens garotos durante os anos de 1980. Contudo a polícia militar colombiana estima que esse número ultrapasse os 400 assassinatos. Foi preso em 22 de abril de 1999 pela condição de 139 crimes e recebeu uma pena total de 1853 anos e 9 dias, porém assim como na lei brasileira não poderá ficar preso por mais de 30 anos.


Bloody Knife