Os temidos serial killers são assassinos que não possuem objetivos materiais pela morte, e sim, apenas caçadores cruéis de vidas, portadores de problemas psicológicos. A única forma de tentar reconhecer um serial killer é analisar suas ações, seu modo de agir, seu histórico na infância e sua mente.
Separamos 10 frases que, talvez, sejam as mais aterrorizantes ditas por alguns dos mais famosos assassinos em série. Veja:
“Nós, serial killers, somos seus filhos, somos seus maridos, estamos em toda parte. E haverá mais de suas crianças mortas amanhã” – Ted Bundy, um dos mais temíveis assassinos em série da história dos EUA. Fez cerca de 36 vítimas na década de 70.
“Durante minha vida, assassinei 21 seres humanos. Eu cometi milhares de arrombamentos, furtos, roubos, incêndios criminosos e, por último mas não menos importante, pratiquei sodomia com mil homens. Eu não tenho o mínimo arrependimento por tudo isso” – Carl Panzram, que foi levado aos reformatórios aos 11 anos, em Minesota, nos EUA, onde apanhou e foi abusado diversas vezes, inclusive por líderes religiosos.
“Eu adoro o cheiro doce, rude e espesso de homicídio em lugar fechado. É a única maneira que eu tenho para me lembrar de que ainda estou vivo” – Dr. Michael Swango, médico envolvido em cerca de 60 envenenamentos fatais de pacientes e colegas, embora só tenha admitido ser culpado de quatro mortes.
“Eu tirei seu sutiã e sua calcinha e fiz sexo com ela. Essa é uma dessas coisas que penso terem feito parte da minha vida: ter relações sexuais com os mortos” – Henry Lee Lucas, que junto com seu parceiro, Ottis Toole, matou cerca de 600 pessoas.
“Eu não consegui encontrar nenhum sentido para minha vida enquanto estive lá fora, tenho certeza absoluta de que não o encontrei aqui (na Winsconsin Columbia Correctional Institution). Este é o grand finale de uma vida miseravelmente vivida, e o resultado é apenas esmagadoramente deprimente. É apenas uma história de vida triste, patética, desprezível, infeliz, isso é tudo o que ela é. Como isso pode ajudar alguém, eu não sei” – Jeffrey Dahmer, que assassinou 17 homens e garotos entre 1978 e 1991, além de cometer estupro, necrofilia e canibalismo.
“Os demônios estavam bramindo por sangue” – David Berkowitz, popularmente conhecido nos EUA como o Filho de Sam e o Assassino da Calibre 44. Ele confessou seis assassinatos.
“Eu adoro matar pessoas. Eu adoro vê-las morrer. Eu atiro em suas cabeças, e elas se balançam e se contorcem por todo o lugar e depois simplesmente param. Ou as corto com uma faca e vejo seus rostos ficarem muito brancos. Eu amo todo aquele sangue. Eu falei para uma mulher me dar todo seu dinheiro. Ela disse ‘não’, então eu a cortei e arranquei seus olhos” – Richard Ramírez, um serial killercruel que era fã da banda AC/DC. Segundo relatos policiais, ele costumava matar as pessoas com uma camiseta da banda.
“Deus destinou as mulheres para cozinhar, limpar a casa e para o sexo. Quando elas não estão em uso, devem ser presas” – Leonard Lake, que, junto com seu parceiro, foi responsável pelo sequestro de mulheres, usadas como escravas sexuais. Depois, ainda assassinavam suas famílias.
“No caso de Ohliger, eu também suguei o sangue do seu ferimento na têmpora, e, de Scheer, da facada no pescoço. Da garota Schulte apenas lambi o sangue de suas mãos. O mesmo ocorreu com o cisne no Hofgarten (parque da cidade de Munique, Alemanha). Eu costumava vagar à noite pelo Hofgarten com bastante frequência, e, na primavera de 1930, notei um cisne dormindo na beira do lago. Eu cortei sua garganta. O sangue jorrou para o alto e o bebi sugando-o pelo corte” – Peter Kürten, assassino em série alemão conhecido como o “Vampiro de Düsseldorf”.
“Quatro ou cinco camaradas e eu entramos em uma casa chinesa e prendemos todos no guarda-roupas. Nós roubamos as joias e estupramos as mulheres. Nós até ferimos uma grávida com a baioneta e arrancamos o feto por seu estômago” – Yoshio Kodaira, um assassino em série e estuprador japonês, nascido em 1905.
