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segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Recebida nova denúncia contra Tiago Henrique

O juiz Jesseir Coelho de Alcântara, da 1ª Vara Criminal de Goiânia, recebeu nesta segunda-feira (31) a 33ª denúncia contra o vigilante Tiago Henrique Gomes da Rocha. O processo apura os assassinatos de Mateus Henrique de Morais e de Karina dos Santos Frias, ocorridos por volta das 20h15 do dia 27 de julho de 2014, em um pit dog na esquina da Avenida Anhanguera com a Rua 208, no Setor Universitário.
Segundo a denúncia do Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO), os dois jovens voltavam de um retiro religioso e decidiram ir até a lanchonete. Tiago Henrique, então, de acordo com o MPGO, parou sua moto, desceu e atirou nos dois pelas costas. Em seguida, subiu na moto e fugiu. O vigilante, depois de preso, confessou o crime e o exame de confronto microbalístico nos projéteis retirados dos corpos das duas vítimas deu positivo com o revólver apreendido com ele, em outubro do ano passado.
Os autos tramitaram no Juizado da Infância e da Juventude, tendo a investigação apontado, inicialmente, a autoria dos crimes para um adolescente. Após a constatação da autoria ter recaído sobre Tiago Henrique, Jesseir de Alcântara recebeu ofício da delegada Lúcia Aparecida de Oliveira, da Delegacia de Investigação de Homicídios (DIH), comunicando sobre a reabertura das investigações. A juíza da Infância e da Juventude de Goiânia, Maria do Socorro Sousa Afonso da Silva, foi informada sobre o fato e determinou encaminhamento de ofício à DIH solicitando informações.

O magistrado, então, abriu vista da documentação aos promotores que atuam nas Varas dos Crimes Dolosos contra a Vida da comarca de Goiânia, para manifestação. Posteriormente, o MPGO pugnou pela abertura de um novo inquérito policial, sendo juntados novos documentos aos autos. Ao receber a denúncia, Jesseir de Alcântara determinou a citação do vigilante para responder a acusação em dez dias. 

(Texto: João Carlos de Faria/Foto: Aline Caetano – Centro de Comunicação Social)

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Foi preso em Goiás um homem acusado pela morte de 5 esposas

Jesus Pereira das Graças de 54 anos, já foi condenado a 24 anos de prisão, dos quais cumpriu apenas 5 anos em regime fechado, na época ela respondia pela morte de duas esposas, uma em 1989 e a outra em 1997. 
Após sua soltura, Jesus se relacionou com outras 3 mulheres que tiveram o assassinato como seu fim. Das três ultimas esposas de Jesus, duas foram mortas por pistoleiros, que teriam recebido 5 mil reais.  O ultimo crime aconteceu no início deste mês e Jesus das Graças confessou ter sido ele o assassino, que ainda tirou fotos do corpo da vitimada.
O senhor de 54 anos foi preso em uma fazenda na sua cidade natal, Itapuranga, e com ele foram encontrados cadernos com anotações relacionadas as esposas, incluindo informações como data de nascimento e do homicídio.
Na segunda-feira, nossa equipe comparecerá na Delegacia de Investigação de Homicídios (DIH) onde teremos mais detalhes deste caso, por meio da prestatividade da delegada Karla Fernandes, a qual agradecemos desde já.



terça-feira, 25 de agosto de 2015

Esquartejador afirma ter sido ameaçado por vítima em Porto Alegre

O recepcionista de hotel Vandré Centeno do Carmo, 25 anos, assassino confesso de Cíntia Beatriz Lacerda Glufke, 34 anos, apresentou à Polícia Civil gravações de conversas via WhatsApp, na qual ele seria ameaçado por ela.
A ofensa a Vandré é um dos motivos alegados por ele para esquartejar Cíntia em 7 de agosto, em Porto Alegre. A mulher foi agredida na cabeça, possivelmente com uma machadinha, e depois teve braços e pernas serrados.
O tronco foi enterrado no pátio da casa de Vandré, e os membros escondidos em uma, mala jogado em um lixão, em São Joaquim (SC). Vandré viajou para casa de parentes de uma amiga, uma idosa, que ele conheceu em um templo evangélico. A mulher não saberia do crime.
Nos áudios, cerca de 10, só se escuta a voz de Cíntia. Em tom furioso, ela disse que faria um escândalo no hotel onde ele trabalhava e que Vandré "nunca entraria na aviação" — sonho profissional do jovem que fez dois cursos para comissário de voo, sendo que em um deles conheceu Cíntia.
Em uma das conversas, revoltada, Cíntia, que fora colega de trabalho de Vandré, deixa a entender que os dois tiveram um caso e estaria pressionando ele a reatar a relação.
Cíntia, mineira de Uberaba, era casada havia 12 anos com o programador de informática Thomas Glufke, 34 anos. O casal se conheceu por meio de uma rede social da Igreja Mórmon. Nos últimos meses, os dois estariam vivendo uma crise conjugal. No dia do crime, Thomas estava em viagem a trabalho aos Estados Unidos.
Vandré prestou depoimentos à 5ª Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (5ª DHPP) com uma série de contradições. Primeiro alegou que matou Cíntia por causa das ameaças. Depois disse que agiu com o microempresário de Novo Hamburgo Werner Glufke, 65 anos, sogro de Cíntia.
Segundo Vandré, Werner estaria revoltado com as traições supostamente sofridas pelo filho Thomas. Essa revelação levou a Justiça a decretar a prisão preventiva de Vandré e Werner na semana passada. Em uma terceira versão, Vandré apontou um amigo, morador de Caxias do Sul, como participante do crime, mas que agiram a mando de Werner.
— A prisão do senhor Werner é grande erro. Ele é um líder religioso mórmon. Não tem qualquer envolvimento na morte da Cíntia. Ele (Werner) nunca viu o Vandré, nunca se falaram. Isso é fruto de uma mente ardilosa, assassina, com alguma finalidade que precisa ser esclarecida — garantiu o advogado Jamil Abdo, defensor de Werner.
O advogado disse que, no dia do crime, Werner teve intensa atividade, em hospital, lar de idosos, almoçou em restaurante, o que seriam provas de que não saiu de Novo Hamburgo. Jamil reconheceu que Thomas e Cíntia passavam por um estremecimento conjugal.
Conforme o advogado, na véspera da morte, o sogro convidou a nora para um almoço familiar, no qual conversaram amigavelmente, tentando resolver os problemas, inclusive tirando fotos do encontro e as enviando para Thomas, que estava nos Estados Unidos.
— Existem muitas perguntas sem respostas. Temos certeza do que Vandré não agiu sozinho — assegura o delegado Paulo Rogério Grillo, diretor da DHPP.
As imagens na rodoviária da Capital foram registradas na sexta-feira, 7 de agosto, por volta das 19h30min. Ele teria desembarcado em São Joaquim ainda na noite da sexta e, na madrugada de sábado, abandonou a mala em um terreno da cidade. Dois dias depois, o objeto foi encontrado por um catador de latas, que informou a polícia.

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Adiado interrogatório com Tiago e suposta mandante em crime de pistolagem

Nesta tarde ocorreu a segunda audiência relacionada a morte do empresário Denilson Ferreira de Freitas, o crime se passou na Rua 23, no Setor Central, por volta das  23h30 do dia 28 de fevereiro de 2014. O inquérito apresenta um fato inédito em relação ao Caso Tiago Henrique, uma mandante, diferente das outras motivações as quais estamos acostumados a acompanhar, esse caso tem relação com o crime de pistolagem.
A audiência foi presidida pelo juiz Jesseir Coelho de Alcântara, teve Maurício Gonçalves de Camargo na promotoria de justiça, Brunna Moreno na defesa de Tiago Henrique Gomes da Rocha e Flávio Cardoso e Pedro Henrique Silva Souza na defesa Waldirene Oliveira Manduca, suposta mandante e ex-esposa da vítima.
Devido o fato de Tiago Henrique estar preso e Waldirene Manduca em liberdade, o juiz Jesseir determinou o desmembramento do processo. Hoje foram ouvidas 4 testemunhas de acusação arroladas ao processo: a Delegada Silvana Nunes Ferreira e as funcionárias de Denilson e Waldirene: Soneide Moreira dos Santos, Geugiana Silva Fernandes e Fabrícia Neres dos Santos.

Interrogatório com a Delegada Silvana

A Dra. Silvana iniciou sua fala esclarecendo que no dia que o crime aconteceu ela ainda não estava lotada na DIH (Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios), porém ela assumiu a DIH dias depois e foi quem deu continuidade no inquérito. Denilson foi morto com um tiro na cabeça, porém o projétil que o transfixou não foi localizado pela equipe que periciou a cena do crime. A Dra. Silvana apontou que devido a condição do crime, o horário que a equipe chegou e também a aglomeração de "curiosos", foi impossível preservar a cena do crime com perfeição e por isso essa parte do trabalho da perícia ficou prejudicada, entretanto, a presença de Tiago no local foi comprovada por meio do colhimento da digital em uma lata de cerveja encontrada na Lanchonete Tocantins. Lanchonete dada pelo empresário à Waldirene na divisão de bens do casal.


Interrogatório com as funcionárias

As três funcionárias  ouvidas (Soneide, Geugiana e Fabrícia) foram coerentes ao descrever o momento antes e após Denilson ser baleado. De acordo com elas, Denilson era procurado a um certo tempo por um rapaz de perfil físico muito parecido ao do Tiago. No dia do crime, este rapaz apareceu no restaurante Cabanas 23 e como de costume perguntou por Denilson, o mesmo não estava no local e com essa informação o suposto autor do crime se retirou do estabelecimento, porém ele não foi para casa, ele foi para a lanchonete de Waldirene. Claudio Martins, funcionário do restaurante, se dirigiu a lanchonete Tocantins (os funcionários prestavam serviço tanto ao restaurante quanto a lanchonete, devido a proximidade entre as empresas) e ao chegar na lanchonete Waldirene perguntou por Denilson, foi aí que Cláudio respondeu que por causa de sua ausência do restaurante, Denilson havia assumido o caixa, no mesmo minuto que disse isso, o rapaz que estava sentado soltou a latinha de cerveja e o copo em que a bebia, subiu na moto, foi ao restaurante Cabanas 23 e no caixa deu voz de assalto. A princípio pensaram se tratar de uma brincadeira, mas mal tiveram tempo de digerir a situação e Denilson já estava caído no chão com sangramento na ferida e na boca.
Ao ser informada Waldirene foi ao local e se desmanchou em prantos, a ex-esposa também compareceu no velório bastante abatida, conforme depoimento. O que intriga os investigadores do caso é que as imagens da câmera de segurança que registraram o crime simplesmente desapareceram. Os técnicos da empresa de segurança excluíram qualquer possibilidade de falha no equipamento, o que resta é compreender qual o interesse que alguém teria em apagar este registro que seria uma prova essencial para o esclarecimento do fato. 
Em meio ao sofrimento pela perda de seu amado, Waldirene ainda pegou os documentos e pertences de Denilson, que só devolveu devolveu a família meses depois.

Entenda o crime

O casamento de vários anos acabou após o empresário descobrir a traição de sua esposa, foram momentos turbulentos que sucederam o divórcio, Denilson teve um breve relacionamento com uma jovem de 17 anos, em que chegou à colocar em sua casa, de acordo com uma funcionária do casal, a jovem trabalhou no restaurante por quase 2 meses e apesar de se chamar Caroline, todos a conheciam por Taís. Até o momento ela não foi localizada e por isso não está arrolada ao processo, sabe-se apenas que após o término de seu namoro com a vítima ela retornou para estado da Bahia.
Brigas devido a separação de bens eram constantes, o grande lucro do restaurante em relação a lanchonete pode ter sido uma das razões que dêem sentido ao caso.

Ao que parece, o relação entre Tiago e Waldirene era algo já existente bem antes dessa tragédia. No depoimento inicial de Tiago ele diz que sempre passava na lanchonete de Waldirene  e por isso acabou criando um coleguismo com ela, de tanto ouvir reclamações de a ex-esposa sobre a vítima, em um momento ela disse que queria que ele morresse, Tiago então levantou a possibilidade disso ocorrer e se prontificou a fazer isso acontecer, a suposta mandante do crime concordou e foi aí que Tiago passou a frequentar o restaurante e acompanhar de perto a rotina da vítima. 
Averiguando as contas bancárias do empresário, foi constatado que um dia após sua morte houve um saque no valor de mil reais, valor esse que a suposta mandante teria retirado para pagar Tiago, vale ressaltar que a defesa já informou que Tiago nunca recebeu nenhuma quantia por isso. Ou seja, além de solicitar a morte de do marido, ainda não pagou pelo "serviço contratado", (lembrando que até o momento essa é apenas uma versão). Após isso Tiago ainda teve contato com a ex-esposa da vítima e entre as conversas estava o andamento das investigações que apuravam a morte do empresário.
Agora, falta apenas que o juiz da Comarca de Ceres - GO interrogue a testemunha Cláudio Márcio Martins, que pode ser uma das peças-chave para o esclarecimento e conclusão de tudo, e anexem mais este documento ao processo e haja a juntada de diligências solicitadas pela defesa da suposta mandante do crime, para que Tiago Henrique e Waldirene Manduca possam ser ouvidos na Comarca de Goiânia e assim abra vista que encaminhe ao fechamento do processo.


O que houve na primeira audiência desse caso?


No vídeo abaixo confira o momento em que Tiago compareceu na sala de audiências para que fosse informado sobre os seguimento desse caso. Reforçando que Tiago Henrique não foi ouvido pelo juiz.

Coletiva de imprensa com o Juiz Jesseir Coelho de Alcântara



Tiago Henrique participa da primeira audiência fora de Goiânia

Foi realizada, na manhã desta segunda-feira (24), audiência de instrução e julgamento do vigilante Tiago Henrique Gomes, apontado como suposto serial killer. Presidia pelo juiz Leonardo Fleury Curado Dias, da 4ª Vara Criminal de Aparecida de Goiânia, a audiência foi relacionada ao processo que apura o assassinato de Tais Pereira de Almeida.
A audiência durou cerca de 15 minutos e Tiago optou por não falar em juízo. Ele usou o direito constitucional de permanecer calado, não respondendo a nenhuma pergunta. “Agora, o processo será submetido a análise e, se houver indícios suficientes de autoria e materialidade, ele vai ser pronunciado e levado a júri popular”, frisou o juiz, que informou ainda que a sentença de pronuncia deverá sair nos próximos dias. 
Segundo o promotor Milton Marcolino, foi realizado um exame de confronto microbalístico com o projetil encontrado no corpo da vítima com aqueles da arma apreendida com o vigilante. “Não há dúvida que quem cometeu esse homícidio foi Tiago, uma vez que foi atestado pela perícia que o projeto que matou Taís saiu da arma dele”, salientou.
O crime

De acordo com a denúncia do MPGO, Tiago Henrique, fazendo uso de arma de fogo, matou Tais Almeida, que era garota de programa e estava parada no local do crime. O vigilante teria parado sua motocicleta, descido e caminhado na direção da vítima. Em seguida, sacou a arma e, sem nada dizer, atirou na cabeça de Tais Almeida. 
Texto: Arianne Lopes / Fotos: Aline Caetano


domingo, 23 de agosto de 2015

Juiz recebe mais dois inquéritos de Tiago Henrique

O juiz Jesseir Coelho de Alcântara, da 1ª Vara Criminal de Goiânia, recebeu da Polícia Civil mais dois inquéritos que apuram o envolvimento do vigilante Tiago Henrique Gomes da Rocha (foto) em três homicídios. Um dos inquéritos trata dos assassinatos de Karine dos Santos Faria e Mateus Henrique Rodrigues de Morais, cujo processo tramitava no Juizado da Infância e Juventude de Goiânia e já havia apontado a autoria para um adolescente. No entanto, exame de microconfronto balístico comprovou que os projéteis do revólver utilizado para consumar as duas mortes saíram da arma apreendida com o suspeito de ser serial killer.
O magistrado, ao receber o procedimento anteriormente, determinou a abertura de vista da documentação aos representantes do Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO), que pugnaram pela abertura de um novo inquérito policial pela Delegacia de Investigação de Homicídios (DIH). Foram juntados novos documentos aos autos, que retornaram à 1ª Vara Criminal de Goiânia. Jesseir de Alcântara mandou distribuir o inquérito e vai abrir nova vista ao MPGO. Karine Faria e Mateus Morais foram assassinados por volta das 20 horas do dia 27 de julho de 2014, em uma lanchonete na Avenida Anhanguera com a Rua 208, no Setor Leste Universitário.
O outro inquérito entregue na 1ª Vara Criminal de Goiânia é relacionado ao desaparecimento de Diego Martins Mendes, de 15 anos. O adolescente sumiu no dia 9 de novembro de 2011. Ele foi visto vivo pela última vez no Terminal da Praça da Bíblia, depois de ter se matriculado no Colégio Militar Hugo de Carvalho Ramos. O processo estava em tramitação na 7ª Vara Criminal de Goiânia.
Logo depois de ser preso pela força-tarefa criada pela Polícia Civil, Tiago Henrique confessou que havia matado o rapaz. Segundo ele, no dia do crime, se aproximou do adolescente e perguntou as horas e os dois começaram a conversar, quando combinaram de ir até um matagal no Setor Negrão de Lima para manterem relações sexuais. 
O vigilante confessou à Polícia Civil que matou o adolescente enforcado e abandonou o corpo no local, sem enterrá-lo, porque o matagal era denso. Na confissão, ele se prontificou a ir até o terreno onde ocorreu o crime. O assassinato foi contado com detalhes e o vigilante fez a descrição física do jovem, até mesmo as roupas que vestia. Como o processo tramitou inicialmente na 7ª Vara Criminal de Goiânia, Jesseir de Alcântara, mediante a prevenção firmada anteriormente por aquele juízo, encaminhou os autos de inquérito para aquela unidade. 
Fonte:TJGO

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Casa cenário de "O Silêncio dos Inocentes" está a venda

Uma clássica residência americana com varanda, jardim e que foi cenário do filme "O Silêncio dos Inocentes" está à venda na Pensilvânia. O imóvel pode ser adquirido por quem tem coragem de encarar as cenas da fita celebrada com os prêmios mais importantes de Hollywood em 1992 -- e, claro, pagar o preço de US$ 300 mil (pouco mais de R$ 1 milhão).

A casa à venda nos Estados Unidos foi utilizada nas gravações do filme do diretor Jonathan Demme, que tinha como personagem principal Buffalo Bill, um serial killer que capturava mulheres com o objetivo de utilizar sua pele.  A casa conta com quatro quartos, banheiro completo, sala e garagem para quatro carros. Os interessados ficarão felizes em saber que o porão, onde foram gravadas muitas cenas de arrepiar, não é o mesmo (as imagens foram feitas em estúdio). 
Os proprietários são um casal que adquiriu a residência em 1976 e agora estão aposentados, em busca de uma vida mais tranquila. “Estou velho demais para tomar conta desta casa”, disse Scott Lloyd, atual proprietário, ao Tribune-Review.

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Um Pouco mais sobre o Serial Killer do Paraná

As mortes de várias prostitutas em Maringá, no Paraná, desde 2005, foram aparentemente elucidadas com a prisão, na ultima quinta-feira de julho, de Roneys Fon Firmino Gomes, 40 anos, acusado de matar pelo menos oito mulheres no período. Desempregado, Roneys confessou os crimes e já teve mandado de prisão preventiva expedido. Ele já tinha passagens por roubo, receptação e furto.Os corpos das vítimas eram sempre encontrados em situação parecida, no mesmo local - ao lado de uma torre de energia na zona rural da cidade. O assassino ficou, por isso, conhecido como "maníaco da torre"."As vítimas eram sempre encontradas nuas, com as pernas e braços abertos, com o abdômen para cima. 

Alguns corpos eram encontrados em estágio avançado de decomposição, outros não. Todas as vítimas do serial killer eram prostitutas. Na delegacia, o suspeito afirmou que todos os corpos de mulheres encontrados nesse local e nessas circunstâncias foram mortas por ele", disse ao Extra o delegado-chefe da Divisão Policial do Interior do Paraná, Osmir Ferreira Neves.A polícia prendeu o suspeito depois do último crime. Na segunda, mais um corpo foi achado ao lado da torre, o de Maria Josiane dos Santos, 36 anos, asfixiada no domingo. Na fuga, o criminoso acabou deixando um pedaço da lataria do carro preso ao lado das roupas da mulher. Através de perícia, os investigadores chegaram ao carro.

Na casa do suspeito, ele não foi localizado, mas logo depois o advogado dele procurou a polícia. Roneys chegou a ser ouvido e apresentou um álibi que, segundo o delegado, era falso e foi descoberto como tal. Depois, ele confessou os crimes. O investigador Márcio Donato afirmou que Roneys teria um ódio de prostitutas, segundo ele, pelo seu passado. "Ele disse que a mãe dele era prostituta e que foi assassinada quando ele tinha sete anos, mas ainda não confirmamos".

Fonte: iBahia

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Delegada afirma que Tiago Henrique falou em aumentar ranking de mortes

O vigilante Tiago Henrique Gomes da Rocha (foto) afirmou à delegada Flávia Santos Andrade que havia confessado a autoria de alguns homicídios para “aumentar o ranking de mortes”. A policial fez essa afirmação durante audiência de instrução criminal realizada na tarde desta segunda, na 1ª Vara Criminal de Goiânia, sob a presidência do juiz Jesseir Coelho de Alcântara, no processo que apura o homicídio do morador de rua Paulo Sérgio Xavier de Bastos. O assassinato ocorreu no dia 5 de novembro de 2012, em um ponto de ônibus na Avenida Araguaia, nas proximidades da Praça Cívica. Tiago Henrique manteve-se em silêncio.
De acordo com a delegada Flávia Andrade, depois de ser preso, Tiago Henrique confessou vários crimes no primeiro interrogatório, mas depois voltou atrás. Ela disse que a investigação da morte de Paulo Sérgio levou em consideração o exame de microconfronto balístico de cinco homicídios, que detectou ter saído da mesma arma a bala que matou as vítimas. Além disso, a semelhança na forma de atuação do suspeito é muito parecida. A policial afirmou também que o vigilante se reconheceu em imagens de vídeo de alguns dos crimes.

O delegado Matheus Costa Melo informou que assumiu a presidência do inquérito que investigou o assassinato do morador de rua em janeiro deste ano e que apenas o complementou. Afirmou que analisou imagens e laudos para comprovar a autoria do crime. Para chegar à conclusão de que Tiago Henrique tenha executado o morador de rua, levou em consideração o laudo balístico e a forma com que ele agia, bem como as características da motocicleta que usava.
Ao final da audiência, o juiz Jesseir de Alcântara fez um balanço dos 32 processos que tramitam na 1ª Vara Criminal de Goiânia. Ele afirmou que já foram proferidas 21 decisões de pronúncia e a defesa recorreu, até o momento, em 18 delas. Falta realizar apenas mais uma audiência – será na próxima segunda-feira (dia 24), às 13h30, no caso em que ele e a empresária Waldirene Oliveira Manduca são suspeitos de matar o comerciante Denilson Ferreira de Freitas – para encerrar a fase de instrução processual.


sábado, 15 de agosto de 2015

Criatividade em uso

Recebemos essa imagem de Junior, um jovem que nos acompanha, e colocou seu dom em prática na delicada arte dos traços contrastando com a imagem do vigilante que chocou o mundo, Tiago Henrique Gomes da Rocha.

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Delegada diz que Tiago Henrique riu durante depoimento

“Tiago Henrique é um homem frio, calculista e que até riu durante o depoimento”, contou a delegada de polícia Flávia Santos Andrade, na audiência realizada nesta quarta-feira (13), presidida pelo juiz Jesseir Coelho de Alcântara, na 1ª Vara Criminal de Goiânia. O processo apura o homicídio de Michel Luiz Ferreira da Silva, ocorrido no dia 12 de dezembro de 2012, no Setor Campinas, na calçada de uma clínica oftalmológica.

Flávia Andrade contou que assumiu a presidência do inquérito em andamento – o procedimento policial foi iniciado pelo delegado Atos Galia Costa Lima e teve como relator o delegado Mateus Costa Melo – e, durante a força-tarefa realizada pela Polícia Civil no ano passado, interrogou Tiago Henrique em duas ocasiões. No primeiro interrogatório ele confessou a autoria do crime. No segundo, ele afirmou que se recordava de ter passado no local do homicídio, mas que não se lembrava de ser o autor do assassinato. Entretanto, segundo a policial, quando lhe foram mostradas fotos extraídas de imagens de vídeo de uma câmera de segurança, ele se reconheceu como a pessoa que aparecia nos prints.

A delegada disse também que no início dos interrogatórios o vigilante se mostrou retraído, mas que aos poucos foi contando sobre os crimes. “Mesmo não tendo experiência em psiquiatria, dá para perceber que Tiago Henrique é uma pessoa que não possui distúrbios mentais. É uma pessoa fria, calculista, que age de forma premeditada. Ele sabia o que estava fazendo”, concluiu Flávia Andrade.
A mãe de Michel da Silva, Edna Ferreira da Silva, disse que gostaria de perguntar a Tiago Henrique os motivos que o levaram a assassinar o filho. “Meu filho não era morador de rua, era dependente químico, mas estava em tratamento. Não tinha inimizades. Eu queria saber o motivo que leva uma pessoa a matar outra sem ao menos conhecê-la”, questionou.

O médico Donaciano Ferreira Filho contou que chamou a polícia logo após detectar que Michel da Silva estava morto. Ele relatou que, ao chegar à clínica da qual é proprietário, notou que uma pessoa estava deitada na porta da clínica. Afirmou que tentou acordá-lo, mas constatou que ele estava em morte cerebral e tinha um ferimento no ouvido esquerdo.

Tiago Henrique, logo depois de entrar na sala de audiências, debruçou-se sobre a mesa e manteve-se em silêncio. O juiz Jesseir Coelho de Alcântara transmitiu ao vigilante, a pedido da mãe de Michel da Silva, a pergunta sobre os motivos do crime, que também não foi respondida. Participaram da audiência o promotor de justiça Rodrigo Félix Bueno, a assistente de acusação Ana Cláudia Fonseca e a advogada Brunna Moreno de Miranda Bernardo.

terça-feira, 11 de agosto de 2015


Usamos a imagem da Dra. Brunna Moreno em representação aos demais profissionais que atuam nas mais diversas áreas do direito, devido ela estar a frente da defesa do Caso Tiago Henrique. Caso ao qual no dedicamos na cobertura desde a prisão do vigilante.

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Sem presença da imprensa, Tiago Henrique nega autoria de crime

O vigilante Tiago Henrique Gomes da Rocha (foto) negou, na tarde desta segunda-feira (10), durante audiência na 1ª Vara Criminal de Goiânia, ser o autor do homicídio de Edmilia Ferreira Borges. Ele prestou depoimento ao juiz Jesseir Coelho de Alcântara e disse que não tinha participação no crime, mas que confessou por ter sido pressionado pela Polícia Civil, assim que foi preso, em outubro do ano passado. 
Em seguida, Tiago Henrique baixou a cabeça e não pronunciou mais nenhuma palavra. Também participaram da audiência o promotor de Justiça Rodrigo Félix Bueno e a advogada Brunna Moreno de Miranda Bernardes.
Antes de Tiago Henrique, o delegado Eduardo José do Prado, durante depoimento, afirmou não ter dúvida de que o vigilante é o autor do assassinato de Edmilia. Segundo ele, as características do crime, a forma de agir do suspeito e seus aspectos físicos, assim como os da motocicleta utilizada levaram à conclusão sobre a autoria do assassinato.
Questionado sobre o depoimento de uma testemunha ocular, que não identificou o vigilante como autor do crime, o delegado Eduardo do Prado afirmou que ela pode ter se enganado. O questionamento foi feito devido à testemunha Jaqueline Sousa Ferreira de Jesus, prima da vítima, que estava a seu lado na hora do crime ter afirmado que não seria Tiago Henrique o autor do disparo que matou Edmilia. De acordo com o policial, a testemunha pode ter se confundido devido à situação de estresse emocional da hora do crime.
A audiência desta tarde é continuação dos trabalhos iniciados pelo juiz Eduardo Pio Mascarenhas, realizada no dia 17 de julho deste ano, que ouviu as testemunhas Jaqueline Sousa Ferreira de Jesus, prima da vítima; Irene de Sousa Ferreira, tia da jovem assassinada, e o delegado Matheus Costa Melo. Durante a primeira audiência, em função da não intimação da testemunha Cristiano Tainan Alves da Silva, o representante do Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO) requereu a substituição da testemunha faltosa pelo delegado Eduardo do Prado, que foi concedido pelo magistrado.
De acordo com o inquérito policial, Edemilia e Jaqueline estavam sentadas no banco de uma praça entre as ruas Tóquio e Dona Carolina, no Parque Industrial João Braz, no início da tarde de 19 de agosto de 2013, quando um homem que estava em uma moto se aproximou das duas e atirou em sua cabeça. 
Confira Abaixo o que Tiago disse em sua defesa nessa audiência

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Processo de Tiago Henrique entra em contagem regressiva para a decisão final, 4...

Foi realizada na tarde desta terça-feira (4) uma audiência envolvendo o suposto serial killer Tiago Henrique Gomes da Rocha na morte do morador de rua Thiago Fernandes de Carvalho Machado, o crime aconteceu em 11 de dezembro de 2012, por volta das 2 horas da manhã. Thiago Machado dormia sob a marquise de uma loja na esquina da Avenida Independência com a Rua 44, no centro, quando uma pessoa chegou e fez dois disparos em sua cabeça.
A única testemunha ouvida nesta caso foi o delegado Maurício Massanobu Kai, que se baseia nas semelhanças entre a forma que cinco moradores de rua foram mortos, todos por um homem em uma moto de cor escura que fez uso de uma arma de fogo enquanto as vítimas dormiam sob marquises. Para o delegado, “a única diferença é que Thiago Fernandes levou dois tiros na cabeça, mas Tiago Henrique confessou que disparou duas vezes para acabar com as duas balas que tinha em sua arma”.
Maurício Kai contou também que foi solicitada a quebra de sigilo dos sinais de celular para detectar uma possível coincidência de números, porém não conseguiram obter essa informação. O exame do confronto microbalístico teve resultado negativo para quanto a arma de Tiago Henrique e os projéteis retirados do corpo de Thiago Machado, entretanto, foi levantado que os projéteis são compatíveis com uma das outras duas armas que também foram furtadas da empresa de vigilância, a qual Tiago Henrique prestava serviços.
O delegado Maurício reafirmou que Tiago Henrique confessou a autoria deste homicídio, tento por motivo uma raiva que sentia, vinda de problemas que passou durante a infância. Para Maurício o vigilante é uma pessoa fria e de comportamento antissocial.

CONTAGEM REGRESSIVA

Tiago Henrique Gomes da Rocha que já foi "ouvido" em 34 audiências nas varas de crimes dolosos contra a vida. Sob audiência presidida por Placidina Pires, no inicio do ano foi realizada uma oitiva e após isso vigilante de 27 anos  foi condenado por 12 anos e 4 meses por dois assaltos numa mesma agência lotérica de Goiânia. Por porte ilegal de arma a sentença foi proferida pela 8ª Vara Criminal à multa e 3 anos em regime aberto. As audiências realizadas pela 1ª e 2ª Vara Criminal aguardam para inicio dos julgamentos.
Dia 12 de janeiro de 2015, essa é a data da primeira vez que Tiago Henrique foi ouvido no tribunal de justiça,  desde então iniciou-se uma maratona de audiências contendo em um único dia até 8 casos diferentes, a população clamou justiça e este caso atende as expectativas. 
Na tarde de ontem (4) foi anunciado que faltam apenas 4 audiências para a conclusão dos processos de Tiago Henrique.  
Desde a prisão do vigilante goiano o termo serial killer foi usado várias vezes também em outros estados com:  Sailson José das Graças no Rio de Janeiro, Jhonatan Lopes de Santana em São Paulo e quinta feira passada, Roneys Fon Firmino Gomes,de 40 anos, no Paraná, além claro, de várias suspeitas levantadas em outras localidades que até o momento não tiveram um desfecho.

terça-feira, 4 de agosto de 2015

Confiram entrevista com Serial Killer do Paraná

O mistério sobre a morte de diversas prostitutas na cidade de Maringá, no Paraná, que intrigava a população desde 2005, ganha um suspeito, Roneys Fon Firmino Gomes, de 40 anos, preso no bairro Vila Operária, é acusado de ter assassinado, ao menos, oito mulheres durante esse período. 
Confiram no vídeo abaixo, trechos da fala de Roneys sobre a autoria desses crimes.

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Nesta manhã (3) o jornal O Diário.com de Maringá publicou uma entrevista realizada com o suposto serial killer de mulheres que agia no Paraná. 

sábado, 1 de agosto de 2015

Preso Suposto Serial Killer de Mulheres no Paraná

O mistério sobre a morte de diversas prostitutas na cidade de Maringá, no Paraná, que intrigava a população desde 2005, parece ter sido finalmente resolvido na tarde desta quinta-feira. Por volta das 18h, a Polícia Civil prendeu Roneys Fon Firmino Gomes, de 40 anos, no bairro Vila Operária, acusado de ter assassinado, ao menos, oito mulheres durante esse período. Na Delegacia de Homicídios de Maringá, o desempregado confessou os assassinatos. Um mandado de prisão preventiva foi expedido contra o homem, que será interrogado pela polícia nesta sexta-feira. O suspeito tinha passagens na polícia por roubo, receptação e furto e foi indiciado por homicídio qualificado.
De acordo com o delegado-chefe da Divisão Policial do Interior do Paraná, Osmir Ferreira Neves, todos os corpos das vítimas eram encontrados em circunstâncias similares, no mesmo local - ao lado de uma torre de transmissão de energia na Zona Rural de Maringá. Por conta disso, o criminoso ganhou na cidade o apelido de “maníaco da torre”.
- As vítimas eram sempre encontradas nuas, com as pernas e braços abertos, com o abdômen para cima. Alguns corpos eram encontrados em estágio avançado de decomposição, outros não. Todas as vítimas do serial killer eram prostitutas. Na delegacia, o suspeito afirmou que todos os corpos de mulheres encontrados nesse local e nessas circunstâncias foram mortas por ele. Vamos interrogá-lo na tarde desta sexta para apurar mais informações - afirmou o delegado.
Segundo o delegado, a polícia chegou até o homem após um proprietário rural localizar mais um corpo ao lado de uma torre de transmissão na segunda-feira. A vítima foi Maria Josiane dos Santos, de 36 anos, morta por asfixia no domingo. Dessa vez, o criminoso foi menos cuidadoso e, ao fugir, deixou um pedaço da lataria de seu carro próximo às vestes da vitima. Policiais da Delegacia de Homicídios de Maringá realizaram perícia no local e, nesta quinta-feira, conseguiram chegar até o dono do veículo.
- Quando chegaram na casa do suspeito, ele não estava, mas foi localizado depois, após seu advogado entrar em contato com a polícia. Na delegacia, apresentou um falso álibi, que foi logo desconstruído pelos policiais. Depois, acabou confessando os crimes - explicou.
Segundo o investigador da DH de Maringá Márcio Donato, o ódio de Roneys por prostitutas teria origem em seu passado.
- Ele disse que a mãe dele era prostituta e que foi assassinada quando tinha sete anos. Mas a informação ainda não foi confirmada - afirmou.
Bloody Knife